Isso me lembrou de uma noite no Rio, na 2ª Bienal de quadrinhos,em 1993 onde estavam todos os estrangeiros bambambam dos quadrinhos como David Mazuchelli, Kim Deitch, Tanino Liberatore, Jano. Entre eles estavam os irmãos Caruso. Cheguei com o Ota , Versales e a irmã do Ota, num fusquinha. Mesa grande. Papo bacana e tudo mais. Não consegui chegar nem perto daquele que considerava e até hoje considero um dos maiores quadrinhistas de todos os tempos: o pai do Ranxerox. Na saida, aprovietei pra me aproximar do Liberatore e em poucas palavras descobri que ele falava português e me perguntou porque só naquele momento é que eu tinha ido falar com ele. Respondi que tava dificil chegar nele, tanto a quantidade de fãs em volta. Na hora de ir embora, nos deparamos com dois carros na saida o Carrão importado do chico Caruso e o fusquinha ( que já tava lotado) da irmã do Ota. O chico chamou o liberatore e o Ota também. Ele olhou pro Chico, olhou pro Fusquinha e nem pensou duas vezes, se patolou no fusca já lotado. Deixando o Chico com um sorriso amarelo e seu carrão vazio. Eu e o Versales já estávamos com dois sorrisos imensos vendo aquela cena. Nos olhamos , demos uma gargalhada e fomos de buzu prum boteco tomar todas. O Liberatore virou meu ídolo de vez.
2 comentários:
Isso me lembrou de uma noite no Rio, na 2ª Bienal de quadrinhos,em 1993 onde estavam todos os estrangeiros bambambam dos quadrinhos como David Mazuchelli, Kim Deitch, Tanino Liberatore, Jano. Entre eles estavam os irmãos Caruso. Cheguei com o Ota , Versales e a irmã do Ota, num fusquinha. Mesa grande. Papo bacana e tudo mais. Não consegui chegar nem perto daquele que considerava e até hoje considero um dos maiores quadrinhistas de todos os tempos: o pai do Ranxerox.
Na saida, aprovietei pra me aproximar do Liberatore e em poucas palavras descobri que ele falava português e me perguntou porque só naquele momento é que eu tinha ido falar com ele. Respondi que tava dificil chegar nele, tanto a quantidade de fãs em volta. Na hora de ir embora, nos deparamos com dois carros na saida o Carrão importado do chico Caruso e o fusquinha ( que já tava lotado) da irmã do Ota. O chico chamou o liberatore e o Ota também. Ele olhou pro Chico, olhou pro Fusquinha e nem pensou duas vezes, se patolou no fusca já lotado. Deixando o Chico com um sorriso amarelo e seu carrão vazio. Eu e o Versales já estávamos com dois sorrisos imensos vendo aquela cena. Nos olhamos , demos uma gargalhada e fomos de buzu prum boteco tomar todas. O Liberatore virou meu ídolo de vez.
Emman
bicho,essa estória é maravilhosa.posta no teu blog,nojento.
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